Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

coruche à mão

preservar memória / criar valor

coruche à mão

preservar memória / criar valor

FIOS - LINHO, ALGODÃO, LÃ e OUTROS

Na reta final do desafio "TALEIGOS" publico duas peças, uma bordada em ponte de cruz e, outra em trapologia (patchwork), respetivamente de Guilhermina Simões e de Ofélia Rama. Obrigado 

39613714_2209725062642741_7830215891643006976_n.jp

39939398_246746386171220_6189436022615441408_n.jpg

39536079_280302179436721_606795938811346944_n.jpg

39742461_269285940571001_1370853415130759168_n.jpg

39700684_230322854319164_1909413799761281024_n.jpg

 Autora: Guilhermina Simões

Quadrilé bordado a ponto de cruz / linhas policromátricas / policromáticas

 

39589293_257646554855455_8136480375909122048_n.jpg

39589156_279807945956573_6969473345666416640_n.jpg

Autora:  Ofélia Rama

Trapologia 

 

Créditos fotográficos: Paulo Fatela

 

 

 

 

 

 

ARTES PLÀSTICAS

Foi com alegria que visitei o pavilhão Branco,  situado nos jardins do palácio Pimenta (Museu da Cidade / Campo Grande - Lisboa), onde está patente uma exposição de arte contemporânea do nosso conterrâneo João Marçal - artista plástico.

Assim,  publico um esquisso biográfico e fotos de algumas peças produzidas em 2017.

 

João Marçal

Nasceu em Santarém, em 1980. Atualmente vive e trabalha em Lisboa.

Licenciado em Artes Plásticas – Pintura e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas ambos pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.

Expõe regularmente desde 2003, em mostras individuais e coletivas, em contexto nacional e internacional. Das últimas exposições individuais destacam-se: Remote, Caribbeing House, Brooklyn (EUE), 2017; IVRE com Jérémy Pajeanc, Ar Sólido, Lisboa, 2017; Lhotse Summit, Octoi, Tours (FR), 2015Quarto, Galeria Braça Brandão, Lisboa 2015; Goin´Blind, Parkour, Lisboa, 2014; We´re All Alone, Galeria Adhoc, Vigo (ES), 2013; Dª Maria Amélia, Galeria Nuno Centeno, Porto, 2012. Colaborou em mostras coletivas e desenvolveu projetos individuais para espaços independentes como: Salão Olímpico, PêSSEGOpráSEMANA, INTRANSIT, Laboratório das Artes, Mad Woman In The Attic, Espaço Campanhã, Espaço Avenida, Maus Hábitos, A Certain Lack of Coherence, Espaço Mira, ParKour e Sismógrafo.

Em 2005, com o pseudónimo Marçal dos Campos, inicia um projecto na área da produção musical, que desenvolve paralelamente à atividade como artista plástico.

Em 2017, o Atelier-Museu Júlio Pomar /EGEAC, em parceria com a RU – Residency Unlimited, NY, selecionaram João Marçal para realizar uma residência na instituição nova-iorquina.

Entre outras, a sua obra está representada na Coleção Núcleo de Arte Contemporânea da Câmara Municipal de Lisboa.Die Hard.jpg

Die Hard / 2017

Acrilico s/  painel de madeira

28x35,6 cm

Commando.jpg

Commando / 2017

 Acrilico s/ painel de madeira

28x35,6cm

 

 

Portrait of Voytek Kurtyka.jpg

Portrait of Voytek Kurtyba /2017

Acrylic s/ telaon canvas, 2 alto - falantes (modelo Rokit 5, white), som stereo 

188x140x23 cmRocky.jpg

Rocky 

Acrilico s/ painel de madeira

28x35,6cm

Fontes: http://joao-marcal.blogspot.com/